Exposição de peças de cerâmica representativa da arte das mulheres kadiwéu. As peças moldadas em diversos formatos, são decoradas com padrões de desenhos coloridos, típicos da distintividade étnica de seu povo.

A abertura da exposição com roda de conversa sobre a produção da cerâmica, com a presença da artista kadiwéu Creuza Vergílio.

Data: 11 de junho de 2018
Horário: 16:00
Local: Museu Antropológico da UFG (Av. Universitária, nº1166, Setor Leste Universitário)

Com a temática "Museus e Educação: Estudos de Público e Avaliação" a REM-Goiás convida a todos para participarem das atividades deste dia 04 de abril, que serão realizadas no Miniauditório Prof. Acary de Passos Oliveira, no Museu Antropológico da UFG.

Às 13 horas teremos o minicurso "Museu como instituição de comunicação", ministrado pelo Prof. Dr. Luis Antônio Signates (MA/UFG).

Às 14 horas acontecerão as sessões de comunicações orais, sob a coordenação dos Professores Valéria Fabiane Braga Ferreira (FAV/UFG) e Glauco Batista Ferreira (FCS/UFG).

Às 18 horas ocorrerá a eleição da nova Coordenação da REM-Goiás

Às 19 horas dar-se-á o encerramento do evento com a palestra intitulada "Da questão do público à produção da esfera pública", proferida pela professora da FCS/UFG Gleyce Kelly Maciel Heitor.

Em anexo segue o convite

         A Palestra "Um Mergulho na Arqueologia Subaquática", com o Prof. Dr. Gilson Rambelli, é parte do projeto “Rio Araguaia: lugar de memórias e identidades” do Museu Antropológico da UFG, que foi contemplado pelo Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás 2016, SEDUCE e Governo de Goiás (acompanhe nossa página no Facebook https://www.facebook.com/Rio-Araguaia-Lugar-de-mem%C3%B3rias-e-identidades).

         O projeto centra-se na análise do rio Araguaia como lugar de memórias e identidades para as sociedades goianas. Para o efeito, ele incide sobre os vestígios materiais salvaguardados pelo Museu Antropológico, particularmente de uma canoa karajá, e da identificação de potenciais sítios arqueológicos na região ribeirinha. Será através de uma proposta colaborativa com o povo Karajá das aldeias de Buridina e Bdè-Buré, em Aruanã, que se registrarão e divulgarão as narrativas sugeridas por essas peças e lugares.
         O objetivo é iniciar as reflexões sobre as potencialidades da Arqueologia Subaquática no Estado de Goiás para uma abordagem interdisciplinar das paisagens culturais, por meio da formação de pessoas com interesse em realizar esses estudos.

Em 2014, o corpo técnico do Museu Antropológico elaborou coletivamente um Plano de Gestão para ser executado na Gestão 2014 – 2018. Este instrumento serviu de subsídio para o detalhamento das atividades estabelecidas nos planejamentos anuais.

As ações executadas a cada ano foram explicitadas em relatórios, cujos conteúdos representam um resumo das atividades, as quais encontram-se descritas, de forma detalhada, nos instrumentos arquivados ou disponíveis no arquivo administrativo do Órgão, relativos aos anos de 2014, 2015, 2016 e 2017. Para além desses informativos foi elaborado o Relatório de Gestão 2014 – 2018 que tem apençado todos os demais instrumentos e normativas aprovados nesta gestão.     

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