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MA/UFG recebe arquiteta que é referência nacional em segurança de museus

Atualizada em 15/03/23 17:34.

Kátia Moreira é Doutora em Segurança em Edificações pela USP e avaliou as condições estruturais do MA/UFG

 

Texto e fotos: Ênya Morais

                                                                                                                                                                                                                                Foto: Ênya Morais

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Ruan Almeida e Ana Cristina Santoro do Coletivo do MA/UFG e as arquitetas Julia Solé

e Katia Moreira durante reunião no último dia 7, na sala de aula 1 do Museu.

 

                 Nos últimos dias 6 e 7, o Museu Antropológico recebeu um grupo de profissionais de arquitetura e engenharia da UFG e ainda a arquiteta Kátia Beatris Rovaron Moreira. Kátia é arquiteta pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), Doutora em Segurança em Edificações pela mesma Universidade  e  Diretora da EB Engenharia em São Paulo. Ela e a equipe da SEINFRA composta por Matheus Aguiar Moller, arquiteto e Diretor de Projetos da Secretaria, Adriano Reis, arquiteto do Órgão e o engenheiro Marcelus Isaac Lemos Gomes que é  Diretor de Obras e Manutenção de Obras Civis se reuniram para avaliar a estrutura do MA/UFG. Também participaram do encontro a arquiteta e professora Eline Caixeta, Doutora em Modernismo e Urbanismo em Goiânia pela Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás(FAV/UFG) e a arquiteta Julia Mazzutti Bastian Solé. A comissão de especialistas foi acompanhada pelo coletivo do Museu de forma a elaborar um projeto completo de reforma predial e construção de novos espaços museais. Com apoio da FUNAPE, Reitoria, PRPI e SEINFRA a ação integra o planejamento anual do MA/UFG.

               "Esse prédio não nasceu para ser museu", avaliou a arquiteta Katia Moreira, que é referência nacional em segurança de museus. A estrutura construída no final da década de 1950 precisa de reformulações do ponto de vista arquitetônico, de layout e segurança, afirmou. Kátia pontuou que serão necessárias muitas intervenções para obter segurança no prédio. E acrescentou que o trabalho deve acontecer em duas etapas: primeiro, adequar o prédio que precisa de uma série de intervenções; e segundo realizar a ampliação e construção de novos espaços mais adequados para abrigar toda a estrutura do Museu como laboratórios, reservas e biblioteca. A equipe da SEINFRA também fez observações e identificou gargalos de funcionamento do Museu. Segundo o diretor do MA/UFG, Prof. Manuel Ferreira Lima Filho, será elaborado um diagnóstico predial com todas as intervenções a serem feitas. Após isto, com as orientações dos arquitetos e engenheiros da SEINFRA em consonância com a PRPI e a Reitoria, será traçado um plano estratégico de ação e decisão sobre as adequações necessárias, sejam de restauro ou novas construções para buscar uma matriz de governança. "O primordial é resolver problemas de segurança", finalizou o diretor.

                                                                                                                                                                                                     Foto: Ênya Morais

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Manuel Lima Filho, Diretor do MA/UFG, e Adriano Reis, Arquiteto da SEINFRA

durante apresentação de uma das propostas de reforma estrutural do Museu.

 

                                                                                                                                                                                                       Foto: Ênya Morais

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Coletivo do MA/UFG e especialistas em arquitetura e engenharia da UFG e da USP reunidos

para apresentação de um panorama da situação do prédio do MA/UFG.

 

Fonte: Comunicação MA/UFG

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