
Diretor do MA participa de entrevista sobre o incêndio ocorrido no Museu Nacional
Um incêndio de grandes proporções destruiu o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio. O fogo começou por volta das 19h30 de domingo (2) e foi controlado no fim da madrugada desta segunda-feira (3).
Vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Museu Nacional é a instituição científica mais antiga do país, tinha 200 anos e um acervo de mais de 20 milhões de itens dos mais variados temas que incluía coleções de geologia, paleontologia, botânica, zoologia e arqueologia. A maior parte do acervo foi totalmente destruída. Fósseis, múmias, registros históricos e obras de arte viraram cinzas. Pedaços de documentos queimados foram parar em vários bairros da cidade. O museu também abrigava Luzia, fóssil humano de 12 mil anos, o mais antigo encontrado nas américas. Pesquisadores e bombeiros trabalham no local para tentar recuperar peças do acervo que possam ter suportado as chamas.
Em entrevista realizada pela Rádio Universitária, o professor Manuel Lima Filho nos dá um panorama geral das incalculáveis perdas em decorrência do incêndio que atingiu o Museu Nacional no último domingo. Manuel, que também é diretor do Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás, fala sobre a perda à partir de um ponto de vista acadêmico para a UFG, que mantinha estudantes de pós graduação realizando estudos no Museu Nacional:
Trecho da entrevista com o professor Manuel Lima Filho
Entrevista Completa
Confira a entrevista completa.
Source: Rádio Universitária da UFG
Catégories: Incêncio
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